Três policiais militares, suspeitos do assassinato da juíza Patrícia Acioli, em 11 de agosto, tiveram as prisões temporárias decretadas ontem pelo plantão judiciário de Niterói, na região metropolitana do Rio. A Divisão de Homicídios da Polícia Civil concluiu o inquérito sobre o crime.
O resultado será apresentado às 11h, em entrevista coletiva concedida pelo secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, o presidente do Tribunal de Justiça do Rio, Manoel Alberto Rebêlo, e o procurador-geral de Justiça, Cláudio Lopes.
Os três policiais já estão presos na Unidade Prisional da PM, acusados pela morte de um jovem de 18 anos em junho, no complexo do Salgueiro, em São Gonçalo. A juíza decretou as prisões poucas horas antes de ser executada com 21 tiros, quando chegava em casa. Os militares eram lotados no Grupo de Ações Táticas do 7º BPM (São Gonçalo).
O resultado será apresentado às 11h, em entrevista coletiva concedida pelo secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, o presidente do Tribunal de Justiça do Rio, Manoel Alberto Rebêlo, e o procurador-geral de Justiça, Cláudio Lopes.
Os três policiais já estão presos na Unidade Prisional da PM, acusados pela morte de um jovem de 18 anos em junho, no complexo do Salgueiro, em São Gonçalo. A juíza decretou as prisões poucas horas antes de ser executada com 21 tiros, quando chegava em casa. Os militares eram lotados no Grupo de Ações Táticas do 7º BPM (São Gonçalo).
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